sábado, abril 30, 2011

OBRIGADO… POR NADA!

IN-PROVAVEL SOCRATES  Não conheço o autor do original em inglês que adaptei!

segunda-feira, abril 25, 2011

25 de Abril se fosse hoje…

In-Provavel 25 de abril 2011

As músicas que poriam a “revolução” em marcha seriam o “Sem Eira Nem Beira” (Sr. engenheiro dê-me um minuto de atenção) dos XUTOS e um RAP qualquer.

Seriam quatro os estúdios de televisão para ocupar e ainda ficariam os canais por Cabo e a Internet.

Os soldados teriam de pousar os “fumos” para sair dos quartéis e haviam de dar vários tiros nos pés por falta de instrução básica.

A GNR teria de ser chamada das auto-estradas na Operação Páscoa, das brigadas de combate a fogos, da Brigada Fiscal e da de Conservação da Natureza.

Otelo Saraiva de Carvalho atrapalhar-se-ia com os números de telemóvel a que teria de aceder desde o Posto de Comando e em vez do seu abuso do “PÁ” diria mil vezes por cada frase: “YÁ”

As colunas de cavalaria perder-se-iam algures entre a 1ª e a 2ª Circular e o Jipe de Comando seria vítima de “Carjacking”

O primeiro-ministro daria uma conferência de imprensa a anunciar que a inflação descera e que tudo estava no melhor dos mundos, ainda que já estivesse no interior da Chaimite finalmente a caminho do exílio.

Vinte minutos depois do inicio do movimento, este seria patrocinado por uma cerveja qualquer.

Trinta minutos depois alguém criava o primeiro grupo  “Pró” no Facebook e “outro alguém” criava um Grupo “Contra”.

Os “comunicados do movimento” começariam assim: “Prontos… Ker dZer… ixtu é as in…”

(revisto)

Postado originalmente Sábado, Abril 25, 2009 Links para esta postagem

sábado, abril 23, 2011

Che Guevara: herói, apenas mito ou ambos?

in-provavel heroi ou Che guevara

A IMAGEM do “Che” da autoria de Korda e imortalizada no desenho de Fitzpatrick é mítica.

Em tempos tive um poster com essa imagem na parede do meu quarto. Nunca tive heróis, mas ele era algo que se assemelhava a um desses seres míticos que por serem míticos ou não existem ou não são muitas vezes os heróis que muita gente prefere pensar que são.

Era um homem e eu sabia-o. Sabia que teria obrigatoriamente defeitos mas apenas lhe conhecia as virtudes

Na localidade onde foi morto em1967 e onde passou a ser conhecido como "San Ernesto de La Higuera", ergue-se uma estátua em sua homenagem. Estranhamente, a mesma população que assim o homenageia ignorava-o quando era vivo e estava entre eles.

Já vi a a sua imagem estampada em mil T-Shirts, em biquínis com Gisele Bündchen no seu interior, ou tatuadas no braço de Maradona e no peito de Mike Tyson. Existem documentários, séries e filmes (alguns bem pouco sérios) acerca da sua vida e acção.

Muitos dos que mais o admiram, ignoram que era argentino e não cubano, que tenha andado também por África ou que casou 2 vezes e que teve filhos. Quase toda a gente no entanto sabe que era médico mas poucos conhecem o número de execuções que ordenou.

“Execuções? É claro que executamos! E continuaremos a executar enquanto for necessário! Essa é uma guerra de morte contra os inimigos da revolução!”

Declarou a plenos pulmões a 9 de Dezembro de 1964 num discurso na Assembleia Geral da ONU. Estranhamente… foi aplaudido pelos representantes de vários países.

Che promulgou mais de 400 sentenças de morte apenas nos primeiros meses em que comandava a prisão de La Cabaña.

Che foi Ministro da Economia do governo cubano pós-revolução.

Ocorreram 14.000 execuções por fuzilamento em Cuba até ao final da década de 1960. Slobodan Milosevic, foi a julgamento por GENOCÍDIO por ter ordenado 8.000 execuções.

O jornalista cubano Luis Ortega, que conheceu Che ainda em 1954, escreveu no seu livro “Yo Soy El Che!” que o número real de pessoas que Guevara mandou fuzilar é de 1.892.

No livro, “Che Guevara: A Biography”, o autor Daniel James escreve que o próprio Che admitiu ter ordenado “milhares” de execuções durante o primeiro ano do regime de Fidel Castro.

“Eu não preciso de provas para executar um homem. Eu só preciso saber que é necessário executá-lo!”. Frase de Che para um funcionário do judicial cubano em 1959.

A revista Time, por exemplo, classificou honrosamente Che Guevara como uma das “100 Pessoas Mais Importantes do Século” na secção “Heróis e Ícones”, ao lado de Anne Frank, Andrei Sakharov, Rosa Parks e Madre Teresa. .

A polícia do novo regime cubano, supervisionada pelo KGB e usava a táctica da “visita da meia-noite” e do “ataque pela manhã”, capturou mais prisioneiros políticos em proporção à população do que Stalin e executou mais pessoas (em uma população de apenas 6,4 milhões) em seus primeiros 3 anos no poder do que Hitler fez nos primeiros 6.

A imagem de Che Guevara é considerada a imagem mais reproduzida do século, ostentada em camisolas, pôsteres, biquínis, skates, telemóveis e fraldas.

“Interrogue sempre os seus prisioneiros à noite. A resistência de um homem é sempre menor à noite”.

O regime que Che Guevara ajudou a fundar confiscou a poupança e a propriedade de 6,4 milhões de cidadãos e tornou refugiada 20% da população de uma nação. Che como novo ministro da Economia tomou, como uma das primeiras decisões, fuzilar 30 “empresários” que se recusaram a pagar o novo imposto revolucionário. Nenhum deles tinha mais do 10 empregados ao seu serviço.

Não atirem! Sou Che! Valho mais para vocês vivo do que morto!”. Isto depois de ter ordenado aos companheiros que lutassem até à ultima bala. Foi capturado com um pente delas por usar.

O tal poster foi retirado do local e a sua imagem não voltou a fazer parte de nada meu!

sexta-feira, abril 22, 2011

quinta-feira, abril 21, 2011

Farto de aturar…

Limão In-Provavel

“A minha vida dava um livro!” Nunca o disse verdadeiramente mas mantinha a secreta esperança de que lho dissesse alguém algum dia.

Era homem para a meia-idade, que nunca ninguém tem a idade toda e presumir que metade é a idade que se tem é sinal de esperança de vida, mais do que uma qualquer estatística. Cabelo grisalho e bigode aparado. Devia em tempos ter possuído algo vagamente semelhante a um porte atlético de que ainda conservava não a aparência mas as recordações. Aliás, eram as recordações o que arrastava consigo para toda e qualquer conversa que tivesse. Os fantásticos e bem pagos empregos que tivera; as pessoas que conhecera com uma intimidade pouco credível; as viagens a quase todo o mundo especialmente ao Japão, “Ah o Japão…”; Os restaurantes requintados que frequentara e que eram tantos que nunca devia ter podido comer em casa uma refeição que fosse; as tascas onde provara mais petiscos deliciosos do que aqueles que a culinária comporta; as casas de fado onde ouvira todos os fadistas cujo nome fosse pelo menos conhecido dos jornais.

Tudo nele era grandioso, os gostos, as experiências, os lugares. Todos os monumentos eram monumentais. Todas as cidades eram capitais. Todos os factos inesquecíveis.

Logo que se sentava e ainda antes de ter cumprimentado os presentes, já contava algo que invariavelmente começava com um “EU” e decorria com entremeados “Eus” para terminar sempre com um outro “Eu” enfático no final. Isto, quando o final existia porque muitas vezes o fio do assunto cortava-se-lhe e ele partia numa qualquer deriva interminável por entre cônsules, comendadores disto e de além mar, artistas de teatro e revista ou empresários de renome e fortuna pessoal. Todos com carros de grandes marcas que só eles tinham naquele tempo e que ele conduzira por amizade. A todos descrevia as casas com detalhe, os tiques e manias, os maus ou bons hábitos e as virtudes e defeitos que tivessem. A uns conhecera-lhes as amantes, a outros os amigos ministros e a quase todos comprara, vendera ou negociara, pelo menos uma vez, algo importantissímo e todos lhe deviam pelo menos um favor de que ficaram gratos ad eternum.

A carreira dos filhos, que eram excepcionalmente dotados e a inteligência da neta ocupavam-lhe os espaços vazios que nos permitia ter.

Não se intitulava especialista em coisa nenhuma mas afirmava certezas acerca de tudo o que afirmava. Da navegação aérea à de cabotagem nada lhe passava ao lado e a distância entre dois pontos era “não uma recta como todos dizem mas sim uma curva” sem no entanto ter sabido explicar tal em condições que existem mas que ele não conhecia.

Tenho falado sempre no pretérito, não porque ele tenha desaparecido do mundo dos vivos ou lhe tenha sucedido uma desgraça qualquer mas apenas porque há dias atrás me fartei da sua arrogância, da sua sobranceria com toque de barro partido, da sua insultuosa mania de contradizer quem quer que fosse, sempre. Fartei-me de o ouvir interromper quem tivesse a ousadia de falar e sobretudo fartei-me de fingir que engolia as patranhas e milongas em que ele acreditava que acreditasse eu. Saturou-se-me a paciência para o seu ar insultuoso e ofendido quando era contradito e saturei-me eu dele.

Vai daí… disse-lho de frente: Não aturo imbecis!

Não o tenho visto mas sobretudo nunca mais o ouvi e tenho sido um pouquinho mais feliz por isso. IRRA!

terça-feira, abril 19, 2011

Se houvesse algo assim cá e eu ganhasse um seria este o meu discurso de agradecimento

OSCAR IN-PROVAVEL

Quero agradecer este OSCAR ao meu país e amigos; à esposa do meu vizinho de baixo; à minha esposa, à minha namorada e à minha ex-esposa número cinco; à procuradoria geral da República por continuar a procurar sem que encontre o que quer que seja; à acadeMIA, á acadeLADRA e ao F.M.I. que devia chamar-se F.I.M.

Queria agradecer também ao meu Presidente de Junta de Freguesia que mantém toda a sua freguesia junta; ao desgoverno em funções e à disfunção eréctil da verticalidade ministerial.

Prometi também não esquecer os amnésicos, as promessas não cumpridas e todos os cumprimentos e larguras que por esta altura nos estão a ver em casa.

Se estou aqui hoje, também o devo ao merceeiro lá do bairro a quem devo seis meses de mercearia e outros géneros. Ao farmacêutico, graças a quem nunca fui pai; ao senhor ministro das finanças, graças a quem nunca tive nada de graça e a quem devo o facto de dever o enorme montante que devo a toda a gente que conheço e a outra gente a quem não conhecendo devo pelo menos o facto de correr mais do que eles.

Èsta é realmente uma grande noite e nela tenho que incluir todos os governantes que desde D. Afonso Henriques nos têm guiado neste mar de lágrimas tenebroso a que chamamos “mar de lágrimas tenebroso” ou Portugal.

Não me esqueço ainda dos encontrões que tenho levado nos transportes colectivos; Recordo o Governo Civil, as mortes e partos em ambulâncias, os carros blindados de brincar a sério, as parcerias publico-privadas, os institutos e fundações, os Pinhos, os Linos, os Varas, Os Ruis Pedros Soares e os Mários. Recordo os meus vizinhos e os seus cães ranhosos que ladram de madrugada e defecam ao fim do dia no passeio; os seus rebentos aos chutos à bola em crianças e mais tarde apenas aos Xutos pelas esquinas.

Não podia ainda deixar de parte as maravilhosas tardes de debate parlamentar a que assisti e que me inspiram ainda hoje quando me comporto como um idiota chapado. Foi também uma inspiração o senhor primeiro-ministro que nos inspira a todos quando mentimos com todos os dentes e não respondemos ou não assumimos responsabilidades politicas irresponsavelmente.

Por tudo isto e por muito mais… agradeço este Oscar que me atribuiram. Heí-de baptiza-lo como “OSCAR Alho” e honra-lo na montra da casa de penhores da minha rua.

terça-feira, abril 12, 2011

A proposito dos que insultam Fernando Nobre - “OS NEUTRINHOS”

Autismo In-Provavel.blogspot

O NEUTRINHO é um ser humano que é diferente dos restantes seres humanos e como tal merece o nosso respeito. …Pensando bem o NEUTRINHO não merece o respeito de ninguém, apenas por não respeitar ninguém nem sequer a si mesmo que é menos que ninguém.

O NEUTRINHO nunca tem opinião para que se possa sentir à vontade a criticar e mal-dizer tudo e todos.

O NEUTRINHO apenas tem uma ideia: ser NEUTRO. Mas não é neutro. Os verdadeiros neutros não opinam embora tenham opinião fundamentada ou quando o fazem são equidistantes e não apenas distantes. Mas o verdadeiro NEUTRO é apenas um ser de ficção, não existe e se existisse seria pouco mais do que um ser amorfo, sem forma porque sem alma. Se existissem pensariam e por vezes até agiriam com alguns custos pessoais nas acções que tomassem. Os NEUTRINHOS não pensam e não agem nunca, excepto para “ser do contra”.

O NEUTRINHO acha que TUDO É POLITICA. É a única verdade que tem mas não sabe.

O NEUTRINHO nunca é a favor de nada. É contra. Pior… é quase sempre ANTI-qualquercoisa, anti-comunista, anti-touradas, anti-fascista, anti-futebol, anti-religião, anti-europa, anti-América, anti-isto, anti-aquilo mas é sempre anti-politica/politicos e anti-partidos.

Um tipo de NEUTRINHO é o que não pertence a partido nenhum, se pertenceu não singrou até onde desejava e ficou ressaibiado. Fala mal de todos os partidos mas não lhes conhece as ideologias senão pela rama; nunca leu um programa eleitoral e talvez nem saiba para que existem os três boletins de voto nas autárquicas. Ignora geralmente para que servem os órgãos de soberania, quais as suas competências e confunde as de Presidente da República com as do Governo e as de ambos com as da Assembleia da República. Não distingue sistema de regime e também os confunde. Aliás, regra geral, confunde quase tudo com a maior parte das outras coisas. Umas vezes é pela intervenção internacional imediata outras contra qualquer tipo de ingerência estrangeira. Ora GRITA pela democracia ora brame por um ditador de pulso firme e mão pesada.

O NEUTRINHO não sabe nada acerca de nada mas “ouviu dizer”; “viu num documentário” ou mais modernamente “leu na Internet”. Não tem convicções tem opiniões, quase todas ouvidas a outras pessoas. Todas começam por “eu acho” e terminam em “ penso eu” ou em “prontos”. Raramente tem causas que não sejam as da moda. Não tem ideais mais sólidos do que os da misses de concursos mas tem e terá sempre opiniões para todas as ocasiões em que exista um parvo disposto a ouvi-lo ou um meio onde as possa divulgar.

Sempre que o NEUTRINHO fala dos “políticos TODOS” ignora que falar em todos os politicos é tão imbecil como dizer que todos os farmaceuticos, todos os padeiros e todos os imbecis são igualmente bons ou igualmente maus.

O NEUTRINHO é invejoso das convicções dos outros e cínico acerca delas. Mas não é parvo. Não se compromete mas insulta e vilipendia quem o faz. Não toma atitude alguma excepto a de não ter atitude.

O NEUTRINHO não vota para não deixar a praia mais cedo, para cozer a bebedeira do dia anterior e para poder continuar a ser NEUTRINHO. É sempre o primeiro a ficar desiludido, o primeiro a manifestar ferozmente a desilusão e o primeiro a esquece-la por já estar desiludido de novo.

Sempre que alguém abandona o grupo dos Neutrinhos, estes revelam a sua verdadeira índole e arreganham os dentes, esmurram o ar e urram tanto quanto podem apenas por não poderem, não quererem e não saberem fazer outra coisa… porque na realidade nunca fizeram nada em prole de ninguém por serem NEUTRINHOS.

domingo, abril 10, 2011

Congresso Partido Socialista – Páscoa antecipada em Matosinhos ou Carnaval para consumo interno?

Calimero in-provavel

Neste sábado vi ressuscitar num congresso partidário tanta agente que julguei estar em plena antecipação de Ressurreição Pascal.

José Sócrates ressuscitou o estafado (e safado) discurso de campanha eleitoral. Voltou a falar em “emprego”, em “progresso” e em medidas económicas essenciais ao progresso. Ressuscitou a culpa dos outros no estafado “estilo Caliméro” que pensei estivesse enterrado desde o seu 1º mandato. Sim… que ELE… não é culpado de nada do muito que fez de mal por mera incompetência e desejo de perpetuação no poder.

Manuel Alegre é outro dos ressuscitados. Depois de recolhido no limbo/purgatório dos derrotados e mal-amados, ei-lo de novo de voz grave e atitude ligeirinha a tecer odes ao chefe num acto que tem tanto de sem-vergonhice como de falsa aparência.

A maior surpresa teria sido Ferro Rodrigues; teria se não se lhe conhecesse a facilidade de ida e vinda de opiniões e convicções. A facilidade com que foi afastado e se afastou para um exílio doirado e bem remunerado na Europa profunda. A facilidade com que deixou, a troco de trinta moedas, cair a sua “batalha” de combate à corrupção; a facilidade com que se calou nas criticas ao governo a troco de um “regresso ao primeiro plano”.

António José Seguro (talvez o verdadeiro profissional da politica) não deu ainda o seu beijo de Judas a Sócrates mas aguarda a sua oportunidade na sombra para onde (tudo indica) será atirado pelo “Líder”.

Entretanto, a Ceia (que temo não seja a última) lá vai decorrendo mas nesta, apóstolos e fariseus sentam-se lado a lado, partilhando o pão que é NOSSO à espera que os romanos entrem na nossa Judeia para governar quem não se soube governar escolher que o governasse ou ver a tempo a asneira que fez na escolha.

segunda-feira, abril 04, 2011

F.C. do Porto Campeão Nacional de Futebol 2010/2011 – Jogo de consagração

benfica - porto futebol   in-provavel

Hoje o Benfica perdeu o Campeonato Nacional e o F. C. Porto (F.C. Porto, para que não se confunda com a Cidade do Porto que é uma realidade totalmente diferente, embora por vezes haja quem julgue o contrário) venceu o Campeonato!

Até aqui tudo bem. Até para mim que sou desde sempre Benfiquista.

O que me recuso a assistir é a atitudes vis, mesquinhas, infantis, totalmente incendiárias e de quem não tem nem educação nem vergonha.

Aquilo que sempre censurei a outros clubes vi-o  no meu, após o final do jogo. Apagaram-se as luzes do estádio e ligaram-se os “regadores da relva” numa atitude de criançola mal educada que ao perder quer impedir os que venceram de celebrar apenas por ser ele (a “criançola”) a dona do “campo da bola”.

Sou sócio e adepto à demasiado tempo (talvez) para deixar de o ser… ou talvez não… mas esta atitude por parte de uma direcção que apaga chamas com gasolina, apenas porque há mais quem o faça, acaba de fazer com que jamais vote neles independentemente dos campeonatos, taças, troféus e jogos que se vençam.

Não peço ao MEU CLUBE que seja exemplar mas EXIJO que esteja acima da má educação, falta de desportivismo e imbecilidade graçante que vejo noutros.

As declarações de treinadores mal preparados para serem pessoas públicas ou pessoas sequer. As afirmações de dirigentes que tudo devem ao “futebol” e a quem o desporto não deve absolutamente nada que fiquem para o esquecimento e para a vergonha própria ou para o orgulho dos adeptos idiotas que não tendo mais do que um neurónio funcional apenas utilizam dele uma milionésiama parte e toda ela para o futebol e para o insulto.

Não perdoo à direcção do Sport Lisboa e Benfica o que hoje fez ou permitiu. Não me esquecerei de tal enquanto for adepto e sócio. O meu desporto não é o desporto deles e igualarem-se por baixo aos mais baixos exemplos vigentes enche todos os desportistas sérios de vergonha!

Peço desculpa aos Portistas (não confundir com portuenses) e dou-lhes os parabéns pelo título!

sexta-feira, abril 01, 2011

Autismo o que é? 2 de Abril

Autismo In-Provavel.blogspot

Não, não é apenas um termo mal usado por alguns políticos ignorantes quando querem acusar outros de não verem, não ouvirem ou não reagirem.

Também não são apenas crianças, são seres humanos de todas as idades com personalidades e características diversas. Com qualidades, defeitos, problemas, alegrias e tristezas. Têm necessidade de afecto de dar e receber afecto. Mas têm sobretudo necessidade de que os entendam por serem pessoas; necessidade que as não excluam; que saibam que existem, que se lembrem deles e que entendam o que é VERDADEIRAMENTE o AUTISMO.

Sábado 2 de Abril, porque EU SEI o que é, vou usar uma peça de roupa azul e acender uma luz da mesma cor.

Em TODO O MUNDO MUITOS MONUMENTOS ESTARÃO ILUMINADOS DESSA COR.

Pode não adiantar nada ou pode adiantar alguma coisa se pelo menos uma pessoa se preocupar em saber o que é o Autismo.

Se não sabe, procure saber. Não é pedir muito pois não?